Mineiros na Estrada

Visto americano: como foi nossa ida ao CASV


Você já leu aqui que antes da entrevista na Embaixada Americana, deve agendar um horário em um CASV para tirar foto e coletar as digitais.

Como nós agendamos a entrevista em Brasília, tínhamos duas opções: ou comparecíamos ao CASV de Brasília ou ao de Belo Horizonte.

Como queríamos aproveitar nosso tempo em Brasília, optamos pelo CASV de BH.

Agendamos para uma sexta-feira anterior à da entrevista, às 15h.

Saímos cedo para não correr o risco de atrasar por causa do trânsito, que, naquela sexta estava estranhamente tranquilo, e acabamos chegando cedo demais: 14h10.

Havia uma fila na calçada, com umas quinze pessoas. Essa fila, delimitada com aquelas faixas elásticas, é apenas para verificar o passaporte e conferir com a agenda que o funcionário (brasileiro) tem em mãos. Em três minutos chegou nossa vez, mas ele disse que primeiro estavam liberando o pessoal das 14h30 e nos pediu para esperar em uma fila paralela, atrás de outras três pessoas que também estavam adiantadas. Logo que não havia mais ninguém das 14h30, começou a nos liberar, não sem antes passar as instruções: passaríamos por detector de metais e os celulares devem ser desligados. Desligados, mesmo! Não adianta só colocar no silencioso. Passamos para outra fila, agora para entrar no CASV. Um outro funcionário da segurança vai chamando um a um. Pediu para colocar os pertences sobre uma mesa e verificou se o celular estava mesmo desligado. Depois pediu para abrir a bolsa e olhou dentro dela com uma lanterna. Então faz a revista com detector de metais.

Aí a gente vai para uma terceira fila, onde outra funcionária conferiu de novo o passaporte e pediu para ver o comprovante do Formulário DS-160. Aí ela nos dá uma senha e a gente espera nas cadeiras.

Uma outra funcionária vai chamando as senhas à medida que as cabines vão ficando livres.

Nas cabines, o funcionário, também brasileiro, verifica o passaporte e o DS-160, cola um adesivo com código de barras na quarta capa do passaporte e bate um carimbo no DS-160. A gente encosta os dedos na maquininha das digitais e depois bate uma foto. Mulheres, não adianta arrumar o cabelo. Ele tem que ser jogado totalmente para trás, inclusive a franja.

Pronto. Acabou. Foi só isso. Saímos de lá 14h40. Não sei se em todos os CASV são assim, mas lá só vimos funcionários brasileiros.

Outra coisa: acompanhante não entra. Só pode esperar em pé, na calçada.

Bem rapidinho e achei que valeu a pena ter marcado para BH, pois otimizamos nosso tempo lá em Brasília. Infelizmente, as únicas cidades que não têm Seção Consular e têm CASV são Belo Horizonte e Porto Alegre.

No próximo post, contamos como foi nossa emocionante entrevista na Embaixada. Continue nos acompanhando.