Atualizado em 25/11/17
Após contarmos um pouquinho da história do Conjunto Arquitetônico da Pampulha e falarmos sobre a Casa do Baile e a Igreja São Francisco de Assis, nossa última parada é no Museu de Arte (MAP) – letra G do mapa. Já contamos aqui que foi projetado por Niemeyer como um cassino. Dizem que era um requinte só. Ali a alta sociedade belorizontina caía na jogatina. Mas aí, em 1946, o General Eurico Gaspar Dutra proíbiu a prática de jogos no Brasil e o cassino foi fechado e virou um depósito. Em 1957, foi transformado em museu.
Os jardins são assinados por Burle Marx e contam com três esculturas, de Alfredo Ceschiatti (o mesmo da Justiça, de Brasília), August Zamoyski e José Pedrosa. Na parte externa, às vezes há exposições temporárias. Quando fomos, era uma de espelhos que deformam, alongando ou encurtando.
No site da Prefeitura diz que o Museu conta com 1400 peças, mas não há exposição permanente, pois, como as paredes são de vidro, a luz do sol poderia danificar as peças. Então, o Museu tem um calendário e expõe sempre parte de seu acervo, além de mostras esporádicas.
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Como chegar
O MAP é o mais distante das outras atrações, pois fica do outro lado da orla. Da casa do baile ao museu são 3 km a pé. Se não estiver de carro, melhor pegar táxi ou Uber/Cabify.
Museu de Arte da Pampulha
Endereço: Avenida Otacílio Negrão de Lima, 16585 – Pampulha
Telefone: 31 3277-7946/ 31 3277-7955
Funcionamento: 3ª a domingo, das 9h às 19h.
A entrada é franca.
Atenção: durante a montagem das exposições, o Museu fica fechado. Ligue antes para confirmar se está aberto à visitação.
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