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Bate-volta para Alcântara, partindo de São Luís: um dia de História, tretas e papel de trouxa


Nosso primeiro dia em São Luís começou com um bom café da manhã e uma correria de praxe. Era o dia do nosso passeio para Alcântara, uma cidade histórica cheia de ruínas do período colonial, que fica a uma hora e quarenta minutos de barco desde São Luís. Às 8 horas o guia nos pegou do Hotel Bristol Express e nos levou até o porto na cidade velha, de onde saem os barcos para Alcântara.

Leia também: Onde ficar em São Luís: Hotel Bristol Express

Contratamos os serviços da agência SLZ, que nos cobrou 100 reais por pessoa, para nos pegar no hotel, atravessar de barco até Alcântara, fazer todo o City Tour por lá, e depois retornar para São Luís e nos deixar no hotel, ao final do dia. Chegando ao porto nos reunimos a outro grupo que faria o mesmo passeio e fomos apresentados a uma outra pessoa. Aí descobrimos que o guia que nós contratamos faria apenas o trajeto de carro do hotel para o porto e vice-versa, mas em Alcântara seríamos guiados por uma terceira pessoa, um guia-condutor local. 

Primeira surpresa do dia: “Pessoal, é o seguinte: aqui está o mapa de Alcântara blá blá blá blá blá blá. Nós vamos conhecer blá blá blá blá blá blá, mas tem um serviço que não está incluído no valor do passeio que vocês pagaram. Assim que descemos do barco lá no porto terá um carro que ficará por nossa conta, um carro privado, e ele tem um custo de 10 reais por pessoa. Lá em Alcântara costuma fazer temperaturas de 45 graus. Então esse serviço é muito bacana. E, como eu disse, o carro ficará por nossa conta, é privado. Todos concordam?”

Todo mundo concordou, nem sei o porquê, acho que não pensamos direito no que ele estava propondo. E ele ainda falou que quem não concordasse poderia subir para a cidade alta a pé, andando mais ou menos 3 km, mas que a temperatura por lá costuma beirar os 40 graus.

Mas que louco vai andar 3 km debaixo de um sol de 40 graus quando se tem um carro privado à disposição, por apenas 10 reais? – pensei.

Todos os trouxas concordaram e com isso alguém ganhou mais de 200 reais

Na propaganda estava escrito que o passeio era de catamarã. Com as nossas experiências nos Cânions do Xingó e em Itaipu, tínhamos uma imagem mental de um catamarã, que foi completamente desconstruída quando conhecemos o catamirim, filhote do catamarã. Aquilo parecia um barco de boneca. Para vocês terem uma ideia eu não coube no banco do barco. A Gê, que mede 30 cm a menos que eu, quase não coube também, ficou com o joelho colado esfregando no banco dianteiro. E eu, fui de ladinho, na diagonal, sentado em apenas meia bunda.

Percebi que o desconforto não foi só nosso, quando outros passageiros começaram a reclamar com o guia:

– O catamarã que vocês colocam na propaganda é outro, enorme, com toda pompa, disse um carioca.

– É, falaram conosco que cabiam 100 pessoas confortavelmente – reclamou um gaúcho.

O guia simplesmente respondeu, sorrindo, ou rindo da nossa cara:

– Mas tem que ser assim, se não vocês não compram o passeio.

Me senti um trouxa mais uma vez, mas tudo indicava que minha cara de trouxa ficaria mais bem definida até o fim do passeio.

Sem qualquer informação sobre segurança, nem orientações quanto ao uso de colete salva-vidas, o barco saiu do porto, pelo mar, rumo a Alcântara. Minhas pernas constantemente esmagadas pela falta de espaço, aquele balanço razoável para um passeio em alto mar, as pessoas conversando entre si sobre a sensação de terem sido enganadas… Quase duas horas depois, conforme esperado, chegamos a Alcântara.


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Chegando em Alcântara

Aqui vamos abrir parênteses para contar uma treta que rolou no banheiro feminino do Terminal Hidroviário de Alcântara. A mulherada desceu do barco louca pra fazer um xixizinho e logo a fila se formou. De repente, uma senhora com mais de 60 anos chegou e disse, bem firme: Vou passar na frente de todo mundo, pois tenho prioridade. Uma jovem que devia estar quase em vazamento, tentou: Ai, senhora, mas eu estou tão apertada!!! (E, de fato, ela estava. Desde o início passeio ela já vinha falando que devia ter ido ao banheiro antes do embarque).

Mas a senhora respondeu: Isso não é problema meu, idoso tem prioridade em qualquer lugar. Vou passar na frente e pronto.

E, assim, a senhora passou na frente de todo mundo e fez o serviço.

Fim do xixi, voltemos ao passeio.

terminal hidroviario de alcantara

Eu mal podia esperar pelo carro privado que nos levaria para desbravar Alcântara, realmente estava muito quente. Quando ele chegou, eu tive mais uma confirmação do nosso estado de trouxa. Era uma pick-up 4×4 com bancos na carroceria (isso é muito comum pelos lados de lá, e fizemos vários passeios em veículos assim, mas eu realmente esperava uma van, pois o grupo era grande, além do que queria muito um ar condicionado, que obviamente não tinha, pois o veículo era aberto). Acabou que o motorista precisou fazer duas viagens pra levar todo mundo. Mas, acreditem, o primeiro trecho, que era a subida até a cidade alta, não tinha mais que 600 metros (verifique no ,apinha que colocamos no final do post com o nosso passeio). E, apesar do calor, dava para ter subido a pé tranquilamente, pois a ladeira não era muito íngreme.

Ladeira do Jacaré, Alcântara

Esaa é a Ladeira do Jacaré

O tal carro privado nos deixou na Igreja do Desterro, onde paramos para tirar algumas fotos e fazermos o pedido para o almoço. No momento do pedido estávamos sentados em umas mesinhas, sob uma sombra boa, ao lado da igreja, com vista para o mar.

Igreja do Desterro, em Alcântara.

Igreja do Desterro

Sinos da Igreja do Desterro, em Alcântara.

Os sinos da Igreja do Desterro. Dizem que quando a pessoa badala o menor, se casa, e quando badala o menor, descasa.

Alcânatara, vista da Igreja do Desterro.

Vista da Igreja

Então vocês fizeram o pedido para o almoço na igreja? Me expliquem isso!

Isso mesmo, fomos abordados por uma funcionária do restaurante Bela Vista, que fica no fim do mundo de Alcântara.

Eu: Tem camarão?

Funcionária: Não!

Eu: Tem isso?

Funcionária: Não!

Eu: Tem aquilo?

Funcionária: Não.

Detalhe: só estávamos perguntando sobre o que havia no cardápio que nos foi fornecido.

Bom, se não tem isso, nem aquilo, nem aquilo outro, vai o frango, mesmo. Beleza.

Talvez você esteja se perguntando por que fizemos nosso pedido ali mesmo, se o restaurante ficava tão distante. Explicaram que já começariam os preparos dos pratos. Assim, eles já estariam prontos quando chegássemos.

Outra pergunta: não havia restaurantes no centro histórico, próximo dos pontos que estávamos conhecendo? Claro que havia. Contudo, segundo o guia, ele não poderia nos levar a “qualquer lugar”. Além disso, ele garantiu que o local em que íamos comer era sensacional.

A treta

De repente, chega uma senhora brava e começa a xingar o nosso guia: Existe uma coisa chamada ética profissional, e você não possui isso. Você fica aqui nas mesas do meu restaurante, falando que minha comida é qualquer coisa, e ainda por cima fazendo pedidos para outro estabelecimento?

O guia ouviu calado, mas aquilo foi realmente um tapa na cara dele. Algumas pessoas do grupo tentaram defendê-lo diante da senhora que o xingava, mas ela só disse o seguinte: Vocês vão comer em um lugar maravilhoso mesmo e eu espero que passem bem. Mas esse guia aí não é gente boa, basta procurar na internet. 

Não fizemos a busca porque não conseguimos memorizar o nome do guia. Uma pena, pois a gente adora uma treta e ficamos muito curiosos pra saber o que andam falando do cara.

Fim de mais uma treta, voltemos ao passeio.

Lembram do carro privado? Sumiu. Fomos caminhando a pé, por todo o centro histórico de Alcântara, debaixo de um sol escaldante, aproveitando uma sombrinha de marquise aqui, uma árvore ali. Enquanto caminhávamos, o guia ia contando detalhes históricos sobre alguns pontos, e nos explicou a origem da expressão “sem eira nem beira”. Passamos por uma casa exuberante que, segundo o guia, fora moradia de Clóvis Beviláqua. Nesse momento, uma das turistas, historiadora, relatou que sua tese de mestrado havia sido sobre o Clóvis. Aí o guia falou que até queria mentir e inventar outras histórias sobre a casa, mas a autoridade histórica no grupo ia inibi-lo. (Eu já estava com tanta antipatia do cara que nem achei graça da piadinha).

Casa de Clóvis Beviláqua, em Alcântara.

Casa de Clóvis Beviláqua

Ele também nos levou ao Pelourinho da cidade e a uma igreja em ruínas, a matriz de São Matias, que, atualmente, durante o dia funciona como banheiro e, de noite, motel ao ar livre. Não tivemos o azar de presenciar o uso do patrimônio histórico em nenhuma das atuais funções.

Ruínas da Igreja Matriz de São Matias, em Alcântara.

Ruínas da Igreja Matriz de São Matias

Casa de Câmara e Cadeia de Alcântara

Casa de Câmara e Cadeia

Pelourinho de Alcântara

Pelourinho de Alcântara

Caminhamos um pouco mais até o farol e depois seguimos a rua da Amargura até as casas que foram construídas para D. Pedro II, que já estão em ruínas, mas ainda esperam por ele.

Ruínas das casas que foram construídas para hospedar D.Pedro II, que nunca apareceu em Alcântara.

Ruínas das casas que foram construídas para hospedar D.Pedro II, que nunca apareceu

Ruínas das casas que foram feitas para receber D.Pedro II, em Alcântara, Maranhão.

Ruínas das casas para D. Pedro II, com Igreja do Carmo ao fundo, em Alcântara, Maranhão.

Ruínas das casas para D. Pedro II, com Igreja do Carmo ao fundo.

Em seguida, fomos à igreja do Carmo (em frente às casas do D.Pedro), do século XVII. Você paga 2 reais, vê um monte de coisa lá dentro e pode subir na torre. A Gê foi, eu fiquei sentadinho na porta, pensando na vida.

Igreja do Carmo, em Alcântara.

Igreja do Carmo

Largo do Carmo, em Alcântara

Largo do Carmo, em Alcântara

Largo do Carmo, visto da torre da Igreja do Carmo

Largo do Carmo – Vista da torre da igreja

Interior da Igreja do Carmo, em Alcântara, Maranhão.

Altar da igreja

Painel de azulejos portugueses no interior da Igreja do Carmo, em Alcãntara, Maranhão.

Painel de azulejos portugueses no interior da Igreja do Carmo

Um dos túmulos no interior da Igreja do Carmo, em Alcântara.

Um dos túmulos no interior da Igreja  – filho “legítimo”

Panorâmica do Largo do Carmo e ruínas das casas para D.Pedro II, em Alcântara.

Panorâmica do Largo do Carmo e ruínas das casas para D.Pedro IIContinuamos nossa caminhada pela rua Mirituta e chegamos à Casa de Cultura Aeroespacial, onde funciona o Museu da Base Militar de Alcântara. Infelizmente, após o acidente de 1994, não permitem mais visitas à base, então tivemos de nos contentar com o museu e as informações históricas ali disponibilizadas, além de ver de algumas réplicas de foguetes.

Casa da Cultura Aeroespacial

Casa da Cultura Aeroespacial

Casa da Cultura Aeroespacial de Alcântara, que expõe réplicas de foguetes.

Acervo do museu

Em frente ao museu, fica a igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, que a Gê também visitou.

Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Alcântara, Maranhão.

Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

Pois bem, eis que aparece o nosso carro privado. O destino, após o fim da visita turística, era o restaurante Bela Vista.

Fomos os primeiros a chegar lá e em poucos minutos serviram nosso prato. Comida farta e gostosa. O restaurante funciona em uma pousada e é muito bem decorado, com vários espaços. A piscina estava liberada para hóspedes e também para quem ia lá só almoçar. Tudo bonito, só que a Gê ficou muito triste porque viu uma macaquinha presa por uma corrente. De acordo com o pessoal da pousada, ela é muito bagunceira e já aprontou com vizinhos, deu até B.O., por isso tiveram que prendê-la. Já viu isso?

Restaurante Bela Vista, em Alcântara

Nossa refeição

Durante o almoço vi uma senhorinha chegar timidamente e sentar na mesa próxima a saída do restaurante, expondo alguma coisa em embalagens que pareciam algum tipo de doce. Meu coração bateu forte pelos doces (eu ainda nem sabia se eram doces) e também porque, se fosse pra ajudar, ela poderia estar vendendo areia da praia, pelo menos um pacotinho eu ia comprar.

Eu me aproximei, conversamos um pouco e ela me explicou que estava vendendo doce de espécie, uma receita típica de Alcântara feita com coco. Eu provei, gostei bastante, bati mais um papo com ela, comprei algumas unidades, desejei boas vendas, feliz natal, ano novo, aniversário, páscoa, dias das mães e das crianças. Não sei se meus colegas de passeio compraram o doce dela, mas eu torço para que ela faça um milhão de doces e venda todos, todos os dias!

Doce de espécie

Doce de espécie

O carro privado apareceu novamente e nos levou ao porto, onde embarcamos no catamirim de volta a são Luís.

Pausa para alguns questionamentos dos nossos leitores.

Vocês pediram o carro privado?

Não.

Vocês utilizaram o carro privado para conhecer o centro histórico?

Não.

Vocês escolheram o restaurante em que almoçaram?

Não, mas a comida era gostosa e o lugar, também.

Ok, Mineiros na Estrada, respondam: havia outros restaurantes na cidade, próximos ao centro histórico?

Sim.

Vocês são capazes de afirmar que a comida nesses restaurantes seria ruim?

Não.

Vocês tiveram a oportunidade de opinar sobre o lugar em que iriam almoçar?

Não.

Então, quer dizer que vocês, trouxas, pagaram 20 reais para utilizar um transporte de qualidade duvidosa, que vocês não pediram, para simplesmente levar e buscar vocês de um restaurante no fim do mundo (tudo bem, a comida era gostosa e o lugar bonito), que vocês não escolheram?

Sim.

Então, caramba, vocês assumem que foram trouxas?

Sim, mas estamos deixando aqui a nossa contribuição, segurando a plaquinha da vergonha, assumindo a cara de trouxa, torcendo para que ninguém mais caia na conversa de guia turístico de Alcântara que ofereça carro privado.

Ok, a intenção é boa, isso pode ajudar muita gente, mas no fim das contas tudo isso se resume a uma coisa: vocês foram trouxas.  

Ruínas do período colonial, em Alcântara.                      

Retorno para São Luís

O retorno a São Luís foi um capítulo à parte. Corri para embarcar antes de todo mundo e achei um local em que consegui ficar sem esmagar minhas pernas. Sério, caguei para o cavalheirismo e pelo respeito ao código velado de conduta que prega: vamos e voltamos sentados no mesmo lugar. Só sei que corri na frente de todo mundo, pois não ia suportaria ficar por mais uma hora e quarenta minutos com as pernas esmagadas.

Na boa? Todo mundo tem o direito de se ferrar um pouco, não ia ficar com esse privilégio exclusivo, só porque eu era o mais alto do grupo.

Lembram que do que eu disse sobre o barco ter balançado um pouco na ida? Na volta eu acho que voltamos em um balanço fantasiado de barco… Foi horrível! A Gê costuma tomar Dramin em passeios de carro, ônibus, avião, bicicleta, carroça, trem, metrô, barco, etc., e já tinha tomado um, prevendo o balanço no retorno. Mas aquilo foi fora do comum, para nós. Mesmo com o Dramin a Gê ficou super enjoada, chegou a pedir saquinho, e eu comecei a ficar enjoado também (isso nunca tinha acontecido comigo). Outros passageiros começaram a reclamar do balanço, uma menina chegou a vomitar. A Gê, coitada, ficou lutando do meu lado, fazendo vômito o tempo todo…

Em meio ao mar revolto, escuto uma mulher brigando com o marido: Nunca mais invente outro passeio de barco!!! E ele, lá, com cara de paisagem… Falar o que? Mas, coitada, ela estava acalentando um garotinho de dois anos, todo assustado por causa de toda a situação.

E mais uma vez, não houve qualquer orientação quanto ao uso dos coletes. Ondas chegaram a molhar todos no barco, eu cheguei a pensar que fosse normal (e talvez ali seja mesmo), mas depois de um mês que voltamos, houve aquele naufrágio em Salvador e vi que corremos risco, pois os sobrevivente disseram que é tão rápido que não dá tempo de pôr colete.
Pra piorar, apareceu um satanás e abriu bem na nossa frente um saco cheio de camarão cru… Aquele cheiro quase me fez vomitar, imagina a Gê que já estava no processo avançado…
Desesperado, dei outro dramin pra ela, correndo o risco de uma super dose… Mas foi o jeito, pois enquanto o balanço durasse, mesmo que ela vomitasse, o enjoo não ia melhorar. Só o remédio ia segurar o enjoo. Depois que ela começou a ficar grogue, conseguiu suportar até o desembarque no porto de São Luís, cuja distância até Alcântara, de 20 km, pareceu ser de 200 000 km, tamanho o mal estar.
Após descer do barco, tudo o que a gente queria era chegar ao hotel. E assim fomos nós, mortos, tontos e com cara de trouxa.

Ruínas coloniais em Alcântara, Maranhão.

Pelo menos gostamos do que vimos em Alcântara…

Como ir a Alcântara por conta própria

Não precisa gastar 100 reais por pessoa para ir a Alcântara, não. Deixo aqui os telefones dos barqueiros que pegamos lá no porto, Como o horário de saída dos barcos varia de acordo com a maré, ligue um dia antes para confirmar. É só comparecer com antecedência ao Terminal Hidroviário – os barcos não atrasam a saída – e se informar também sobre o horário do retorno.

Catamarã Lua Nova (foi o que nós fomos): (98) 99111-2657
Iate Bira Mar: (98) 99132-2973 | 98842-4247
Iate Barraqueiro: (98) 99119-5288

Ruínas das casas que foram construídas para abrigar D.Pedro II, que nunca apareceu. Aos fundos, casas com azulejos portugueses.

Ruínas das casas que foram construídas para abrigar D.Pedro II, que nunca apareceu. Aos fundos, casas com azulejos portugueses.

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Como foi nosso passeio bate-volta para Alcântara, uma cidade histórica repleta de ruínas coloniais, localizada a uma hora e quarenta minutos de São Luís, capital do Maranhão.


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6 comentários em “Bate-volta para Alcântara, partindo de São Luís: um dia de História, tretas e papel de trouxa

  1. Que vergonha desse guia. Olha, te garanto que ele é excessão viu. Rsrs. Só fui 2 vezes em Alcântara por causa do balanço do barco. A nossa maré é bem pesada mesmo.

  2. Amei sua narrativa, confesso que dei muitas risadas, estou planejando ir ate os Lençóis Maranhenses, fazendo viagem ate Sao Luís e Alcantara mas, gracas a sua experiencia NÃO irei com o “Catamirim”.

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